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Este livro é o resultado de uma extensa e cuidadosa investigação sobre as andanças de Giovanni Maria de Agostini, conhecido, no Sul do Brasil, como "monge" João Maria ou "São" João Maria.

Fiel ao pansexualismo freudiano e à consequente afirmação de que o paradigma da psicanálise é sexual, esta obra trata de nossa afetação primordial pela sexualidade.

O livro aborda as homossexualidades reservadas e a necessidade de se enfrentar o preconceito no mundo homossexual.

O livro é resultado de aproximadamente dez anos de pesquisa antropológica sobre a recepção e a audiência de televisão no Brasil. Por meio de uma etnografia de audiência numa cidade do interior do Rio Grande do Sul, a autora identifica um discurso crítico, quase consensual, entre as pessoas pesquisadas em torno da televisão.

Esta obra foi e continuará sendo uma referência e estímulo a várias pesquisas acadêmicas, especialmente dos temas que tratem da imigração italiana no Rio Grande do Sul.

A obra de João Belém, publicada pela primeira vez em 1933, é fonte de inestimado valor, seja por representar uma marca na historiografia sul-rio-grandense às histórias municipais, seja por oferecer cópias de documentos que constituem material de consulta de qualidade.

Neste livro, observam-se ideias que animam o STF, seja no plano das motivações internas, seja no seu entorno.

Esta obra basicamente organiza, aglutina e sintetiza as melhores informações e resultados de ensaios sonoros de uma linha de pesquisa sobre isolamento acústico em componentes arquitetônicos.