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A rigor, a obra de Artheniza Weinmann Rocha, Luiz Gonzaga Binato de Almeida e José Newton Cardoso Marchiori não tem as características clássicas de uma biografia.

Este livro aborda a participação dos habitantes do Rio Grande do Sul, da primeira metade do século XIX, nas organizações militares não profissionais da época: as Milícias e a Guarda Nacional.

Este livro aborda a história da escola no Brasil e, em especial, o tema nacionalização do ensino. Essa temática é tratada como acontecimento histórico que tem como palco privilegiado os estados das regiões Sul e Sudoeste do país.

O objetivo desta obra é o estudo da gênese do democratismo na cultura luso-brasileira, que ocorreu na 1ª metade do século XIX, em Portugal.

A obra apresenta um conjunto de trabalhos realizados por pesquisadores da Argentina e do Brasil, que destacam as formas artísticas verbais como articuladoras de problemáticas socioculturais.

Publicada inicialmente entre 1951 e 1952 no jornal A razão, posteriormente, saiu refundida e editada como livro quando da comemoração do primeiro centenário de Santa Maria em 1958. Nos anos seguintes, foi reescrita com enriquecimento de conteúdo, pretendendo o autor ampliar a periodização, de modo a referir, num segundo volume, os fatos posteriores a 1930.

Este livro aborda histórias, práticas e processos escolares de sujeitos híbridos que produziram sentindo plurais para o ensino-aprendizagem em espaços formais.

Esta obra analisa o estado da cultura na sociedade contemporânea perante sua crescente mercantilização e, consequentemente, diante do uso de estratégias de marketing no campo artístico e cultural.

Este livro foca-se na determinação do lugar da disciplina no currículo – e na própria adequação deste à demanda brasileira – e na questão das linguagens que se interceptam na produção e no ensino da filosofia – questão, esta, estratégica na organização do material didático.