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A obra de João Belém, publicada pela primeira vez em 1933, é fonte de inestimado valor, seja por representar uma marca na historiografia sul-rio-grandense às histórias municipais, seja por oferecer cópias de documentos que constituem material de consulta de qualidade.

Os textos contemplados nesta obra tratam sobre as bases para a formação de uma comunidade de pesquisa, valendo-se de conceitos e problemas filosóficos hermenêuticos.

A obra retrata um país que supera a condição de colônia de Portugal para tornar-se um Império Independente.

Este livro percorre um caminho diferente: como uma elite politicamente periférica e com uma economia voltada basicamente para o mercado interno agiu para aproximar-se do mundo da Corte, participar do seu governo e dele obter favores e vantagens?

Este livro aborda a temática da criação musical sob diferentes prismas filosófico, psicanalítico, cognitivo e pedagógico. O propósito é chegar, na criação, no âmbito da Educação Musical com outros olhares enriquecedores.

Com a publicação deste livro, faz-se um resgate parcial dos inúmeros acontecimentos da política do Rio Grande do Sul, a qual envolveu o importante segmento laboral dos trabalhadores ferroviários entre o final do século XIX e metade do século XX.

É uma história da exploração espacial muito bem escrita e o leitor sentir-se-á estimulado a acompanhar esta saga da primeira à última página.

A rigor, a obra de Artheniza Weinmann Rocha, Luiz Gonzaga Binato de Almeida e José Newton Cardoso Marchiori não tem as características clássicas de uma biografia.

“Ensino de Filosofia a e Currículo" ocupa um lugar especial na bibliografia brasileira sobre o tema. Entre muitos aspectos originais, o livro apresenta uma nova concepção de transversalidade curricular.