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Se os milhares e milhares de anos que constituem a história dos hominídeos pudessem ser reunidos em um minuto apenas, o tempo a partir do qual nossos ancestrais abandonaram as práticas de coleta e caça revelar-se-ia infimamente superior a meio segundo.

Esta obra apresenta uma síntese histórica acerca da imigração alemã no Brasil e, em especial, no Rio Grande do Sul, tendo como referência a trajetória de uma família oriunda do Rheinhessen.

A narrativa, feita por uma descendente italiana, traz a organização dos imigrantes italianos na ex-colônia Silveira Martins, durante o período de 1877-1914. A partir de 1877, os imigrantes italianos que se estabelecerem na ex-Colônia Silveira Martins, no centro do Rio Grande do Sul, buscavam a tão sonhada liberdade para organizar um mundo segundo suas vontades, costumes e valores.

Este livro é o resultado de uma extensa e cuidadosa investigação sobre as andanças de Giovanni Maria de Agostini, conhecido, no Sul do Brasil, como "monge" João Maria ou "São" João Maria.

O livro aborda as homossexualidades reservadas e a necessidade de se enfrentar o preconceito no mundo homossexual.

Fiel ao pansexualismo freudiano e à consequente afirmação de que o paradigma da psicanálise é sexual, esta obra trata de nossa afetação primordial pela sexualidade.

O livro é resultado de aproximadamente dez anos de pesquisa antropológica sobre a recepção e a audiência de televisão no Brasil. Por meio de uma etnografia de audiência numa cidade do interior do Rio Grande do Sul, a autora identifica um discurso crítico, quase consensual, entre as pessoas pesquisadas em torno da televisão.

Esta obra foi e continuará sendo uma referência e estímulo a várias pesquisas acadêmicas, especialmente dos temas que tratem da imigração italiana no Rio Grande do Sul.