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O compositor Brenno Blauth é uma referência nas salas de concertos do Brasil e exterior, todavia, apenas uma pequena parte de sua música está editada.

Esta obra assume o desafio – e o desejo – de apresentar à leitora e ao leitor os bastidores da pesquisa: as motivações, a seleção e o descarte de materialidades, os encontros com conceitos, os movimentos que gestam um método e as alegrias e agruras do processo de fazer pesquisa em educação e arte.

Este livro surgiu como uma proposta de comemoração pelos 50 anos de O Tempo e o Vento, obra maior de Érico Veríssimo, que fez a melhor síntese da identidade gaúcha e, ao mesmo tempo, a popularizou em todo o Brasil, pela literatura, a história épica desse território meridional, plasmado nas guerras de fronteira e na opção de sua gente, tantas vezes reiterada, de manter-se brasileira.

A existência desta quinta edição do livro "Noções de Paleografia e de Diplomática" reflete o crescente interesse que o assunto desperta no Brasil. A Paleografia tem como objetivo maior a leitura, a transcrição e a interpretação de documentos manuscritos antigos, com sua forma escrita comprometida, independente de sua data de produção, da Antiguidade até a época Contemporânea. A função do paleógrafo é ler corretamente o manuscrito e transcrevê-lo segundo as Normas de Transcrição, além de interpretá-lo, tornando inteligível ao usuário o seu conteúdo, suas palavras e expressões. A Paleografia atende às necessidades de historiadores, filólogos, linguistas, documentaristas, bibliógrafos, museólogos, juristas e arquivistas.

As relações entre corpo, experiência e imagem na gênese do trabalho de Frida Kahlo.

Esta obra assume o desafio – e o desejo – de apresentar à leitora e ao leitor os bastidores da pesquisa: as motivações, a seleção e o descarte de materialidades, os encontros com conceitos, os movimentos que gestam um método e as alegrias e agruras do processo de fazer pesquisa em educação e arte.

Reedição do livro de poemas Oásis, do jornalista Alarico Ribeiro, poeta que representou, no Rio Grande do Sul, a melhor tendência da poesia parnasiana brasileira.

Sobre a mesa, além de mim, estavam Deleuze & Guattari. Como em uma coreografia nefasta, havia sincronia dissonante entre nossos movimentos. Artaud e Spinoza contornavam a mesa e certificavam-se de que sobre ela nós não pararíamos de nos movimentar, de executar aquela orgia e de assim doar a quem quisesse nosso banquete desmedido. Também cuidavam para que a plateia oculta não se desanimasse, ou invadisse completamente a cena. Eles por vezes nos chicoteavam, sussurravam coisas em nossos ouvidos, adestravam alguns de nossos movimentos e, de sobressalto, se viravam para os muitos que nos assistiam na penumbra, os quais, na medida do possível, volta e meia interagiam conosco.