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Esta obra propõe um olhar filosófico e afetivo sobre ícones da cultura pop dos anos 1980, como Xuxa, Barbie, Madonna e Ana Raio, mostrando como essas imagens populares moldam percepções e sentidos na contemporaneidade.

A obra de J. M. Coetzee não tira sua relevância do engajamento contra o apartheid, nem do Prêmio Nobel que coroou sua carreira. O que mais impressiona é a arte e a densidade de seus romances, sem falar da amplidão e da perspicácia de suas abordagens críticas da literatura mundial.

Sobre a mesa, além de mim, estavam Deleuze & Guattari. Como em uma coreografia nefasta, havia sincronia dissonante entre nossos movimentos. Artaud e Spinoza contornavam a mesa e certificavam-se de que sobre ela nós não pararíamos de nos movimentar, de executar aquela orgia e de assim doar a quem quisesse nosso banquete desmedido.

Esta obra mostra um momento de nossa história institucional, trazendo para a posteridade um pouco daquilo que foi vivido pelos pioneiros e que hoje podem recordar, bem como relevar aos que não estavam lá, as raízes do que somos hoje.

O corpo como poesia. O corpo como monstruosidade.O corpo como imagem cênica. O corpo como processo.O corpo como contemporaneidade. O corpo como poética da diferença.O corpo como prática artística. O corpo como performance.O corpo como (anti)teatralidade. O corpo como língua.O corpo como vivência no mundo.O corpo e suas metáforas têm perpassado a história do Ocidente a partir de um olhar nem sempre dignificante ou elogioso. Para além da arte, o corpo tem sido também o espaço do tabu, da proibição, da condenação. No século XX, a retomada ou a própria criação – ainda não o sabemos – dos estudos dedicados ao corpo tem recebido a atenção de artistas e pesquisadores, tendo por único elemento comum a leitura multidisciplinar. Neste segundo volume de Discursos do Corpo na Arte, os autores abaixo refletem sobre tudo aquilo que o corpo – seja ele artístico, histórico, pedagógico ou lúdico – tem a dizer.

Este ebook oferece ao leitor uma compilação acessível e estimulante de argumentos teóricos e exemplos ilustrativos que apresentam a Pesquisa Educacional Baseada em Arte, com destaque para a a/r/tografia.

O corpo como poesia. O corpo como monstruosidade.O corpo como imagem cênica. O corpo como processo.O corpo como contemporaneidade. O corpo como poética da diferença.O corpo como prática artística. O corpo como performance.O corpo como (anti)teatralidade. O corpo como língua.O corpo como vivência no mundo.O corpo e suas metáforas têm perpassado a história do Ocidente a partir de um olhar nem sempre dignificante ou elogioso. Para além da arte, o corpo tem sido também o espaço do tabu, da proibição, da condenação. No século XX, a retomada ou a própria criação – ainda não o sabemos – dos estudos dedicados ao corpo tem recebido a atenção de artistas e pesquisadores, tendo por único elemento comum a leitura multidisciplinar. Neste segundo volume de Discursos do Corpo na Arte, os autores abaixo refletem sobre tudo aquilo que o corpo – seja ele artístico, histórico, pedagógico ou lúdico – tem a dizer.