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Publicada inicialmente entre 1951 e 1952 no jornal A razão, posteriormente, saiu refundida e editada como livro quando da comemoração do primeiro centenário de Santa Maria em 1958. Nos anos seguintes, foi reescrita com enriquecimento de conteúdo, pretendendo o autor ampliar a periodização, de modo a referir, num segundo volume, os fatos posteriores a 1930.

Este livro é um trabalho de caráter histórico e genealógico que abrange boa parte da trajetória da família Cassel, desde suas raízes na terra natal,em pequenas comunidades do Vale do Rio Glan, Glantal em alemão, no atual Estado da Renânia, Palatinado, Alemanha.

Estes ensaios enfocam a problemática migratória não só em suas diversas perspectivas temáticas, históricas e escalares, mas também como corolário para a intervenção social.

O livro é resultado de aproximadamente dez anos de pesquisa antropológica sobre a recepção e a audiência de televisão no Brasil. Por meio de uma etnografia de audiência numa cidade do interior do Rio Grande do Sul, a autora identifica um discurso crítico, quase consensual, entre as pessoas pesquisadas em torno da televisão.

Esta obra foi e continuará sendo uma referência e estímulo a várias pesquisas acadêmicas, especialmente dos temas que tratem da imigração italiana no Rio Grande do Sul.

Este livro aborda a participação dos habitantes do Rio Grande do Sul, da primeira metade do século XIX, nas organizações militares não profissionais da época: as Milícias e a Guarda Nacional.

Esta obra apresenta uma síntese histórica acerca da imigração alemã no Brasil e, em especial, no Rio Grande do Sul, tendo como referência a trajetória de uma família oriunda do Rheinhessen.

“No livro fica clara a filiação keynesiana e estruturalista de Bresser-Pereira. Keynesiana porque entende que as decisões de “como produzir” são em boa medida induzidas pelas expectativas de demanda dos empresários, e que, assim, há uma forte interação entre oferta e demanda na economia; estruturalista porque além de buscar entender a problemática específica de desenvolvimento das economias periféricas, analisa o desenvolvimento como um processo de mudança estrutural em parte induzido pelo Estado”. (Da Apresentação de José L. Oreiro, Luiz F. de Paula e Nelson Marconi)