Título | Entomologia Florestal - 2ª ed. |
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Subtítulo | Não |
Autor(es) | Ervandil Corrêa Costa, Márcia d'Avila, Edison Bisognin Cantarelli, Augusto Bolson Murari |
Editora/Selo | Editora UFSM |
Assunto Principal | Entomologia, entomologia florestal, insetos |
Assunto Secundário | Não |
Origem do Livro | Nacional |
Coleção | Não |
Número de Páginas | 248 Pág. |
Acabamento | Não |
Número da Edição | 2ª edicao revista e ampliada |
Ano da Edição | 2011 |
ISBN (SKU) | 97873911558 |
Código de Barras | 97873911558 |
Faixa Etária | Graduação, pós graduação e outros. |
Idioma | Português |
Número do Volume ou Tomo | Único |
Classificação Fiscal (NCM) | 49019900 |
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Apresentação
Prefácio
Introdução
I Entomologia geral
1 Importância dos insetos
1.1 Características que influenciam no sucesso biológico dos insetos
1.2 Efeitos ecológicos dos insetos nas florestas
1.3 Tipos de danos causados pelos insetos
1.4 Consequências do ataque de insetos-praga
1.4.1 Efeitos silviculturais
1.4.2 Efeitos do desfolhamento ou desaciculação
2 Nomenclatura zoológica
2.1 Grupos taxonômicos
2.2 Nome científico
2.3 Identificação
3 Morfologia externa dos insetos
3.1 Cabeça
3.1.1 Olhos compostos e ocelos
3.1.2 Antenas
3.1.3 Aparelho bucal
3.2 Tórax
3.2.1 Pernas
3.2.2 Asas
3.3 Abdome
3.3.1 Tipos de abdome
3.3.2 Apêndices abdominais
4 Reprodução dos insetos
4.1 Aproximação dos sexos
4.2 Corte
4.3 Cópula
4.4 Tipos de reprodução
4.4.1 Reprodução sexuada
4.4.2 Reprodução assexuada
4.4.3 Poliembrionia
4.5 Postura de ovos
5 Desenvolvimento dos insetos
5.1 Fase embrionária
5.2 Fase pós-embrionária
5.2.1 Fase larval
5.2.2 Fase ninfal
5.2.3 Fase pupal
5.2.4 Fase adulta
5.3 Tipos de metamorfose
5.3.1 Ametabolia
5.3.2 Holometabolia
5.3.3 Hemimetabolia
6 Ecologia dos insetos
6.1 Autoecologia
6.1.1 Fatores ecológicos
6.2 Sinecologia
6.2.1 População
6.2.2 Comunidade
7 Coleta, montagem e conservação de insetos
7.1 Coleta de insetos
7.1.1 Materiais necessários para coletas
7.1.2 Métodos de coleta
7.2 Montagem e preservação de insetos
7.2.1 Tipos de preservação temporária
7.2.2 Montagem de insetos
7.3 Conservação de insetos
7.4 Como enviar insetos para identificação
7.4.1 Material seco e montado
7.4.2 Material seco e não-montado
7.4.3 Material em via líquida
7.4.4 Acondicionamento para envio
II Entomologia aplicada
1 Ordens de insetos de interesse florestal
1.1 Chave de identificação para as principais ordens de insetos (adultos)
1.2 Chave de identificação para as famílias das ordens de interesse florestal
1.2.1 Ordem Hymenoptera
1.2.2 Ordem Isoptera
1.2.3 Ordem Coleoptera
1.2.4 Ordem Lepidoptera
1.2.5 Ordem Diptera
1.2.6 Ordem Hemiptera
1.2.7 Ordem Orthoptera
1.3 Demais ordens
2 Surtos
2.1 Causas dos surtos
2.2 Classificação dos surtos
2.3 Histórico de um surto
3 Tomada de decisão
3.1 Detecção
3.2 Identificação do inseto-praga
3.3 Avaliação do risco
3.4 Avaliação do dano
3.5 Análise do surto
3.6 Aplicação de controle
4 Métodos de controle e prevenção de insetos-praga
4.1 Controle silvicultural
4.1.1 Rotação de espécies
4.1.2 Aração do solo
4.1.3 Higiene florestal
4.1.4 Manutenção de hospedeiros alternativos
4.1.5 Eliminação de focos alternativos
4.1.6 Plantios heterogêneos
4.1.7 Adubação
4.2 Controle mecânico
4.3 Controle físico
4.3.1 Fogo
4.3.2 Temperatura
4.3.3 Processos de radiação eletromagnética
4.3.4 Luz visível
4.3.5 Som
4.3.6 Manipulação de radioatividade
4.4Controle legislativo
4.4.1 Serviço quarentenário
4.4.2 Medidas obrigatórias de controle
4.4.3 Fiscalização de produtos químicos
4.4.4 Certificação fitossanitária de origem (CFO)
4.5 Controle biológico
4.5.1 Vantagens e limitações do controle biológico
4.5.2 Tipos de controle biológico
4.5.3 Tipos de agentes de controle biológico
4.6 Controle químico
4.6.1 Classificação dos agrotóxicos
4.6.2 Formulações comerciais
4.6.3 Substâncias inertes
4.6.4 Tipos de formulações comerciais
4.6.5 Toxicologia
4.7 Controle de insetos por resistência de plantas
4.7.1 Graus de resistência
4.7.2 Pseudoresistência
4.7.3 Constatação da resistência de uma planta
4.7.4 Tipos de resistência
4.7.5 Fatores que afetam a resistência
4.7.6 Vantagens e limitações do uso da resistência de plantas
4.8 Controle por comportamento
4.8.1 Controle por hormônios
4.8.2 Controle com atraentes e repelentes
5 Manejo integrado de pragas
5.1 Elaboração de um programa de MIP
6 Pragas florestais
6.1 Formigas-cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae)
6.1.1 Importância econômica
6.1.2 Descrição
6.1.3 Formação do sauveiro (Atta spp.)
6.1.4 Monitoramento de formigas-cortadeiras
6.1.5 Métodos de controle
6.2 Cupins (Isoptera)
6.2.1 Importância econômica
6.2.2 Ciclo de vida e formação da colônia
6.2.3 Principais famílias de cupins de florestas
6.2.4 Métodos de controle
7 Pragas de viveiros florestais
7.1 Grilo (Orthoptera: Gryllidae)
7.2 Paquinhas (Orthoptera)
7.3 Lagartas-rosca (Lepidoptera: Noctuidae)
7.4 Broca-elasmo – Elasmopalpus lignosellus (Zeller, 1848) (Lepidoptera: Pyralidae)
7.5 Mosca minadora – Liriomyza spp. (Diptera: Liriomyzidae)
7.6 Mosca-branca – Bemisia spp. (Hemiptera: Aleyrodidae)
7.7 Pulgão – Schizaphis graminum (Rondani, 1852) (Hemiptera: Aphididae)
7.8 Cochonilha (Hemiptera: Coccidae)
7.9 Manejo integrado de pragas em viveiros florestais
8 Insetos-praga de espécies florestais
8.1 Acácia-negra – Acacia mearnsii De Wild (Mimosaceae)
8.1.1 Anelador-da-acácia-negra – Oncideres impluviata (Germar, 1824) (Coleoptera: Cerambycidae
8.1.2 Lagarta-da-acácia-negra – Adeloneivaia subangulata (Herrich-Schaeffer, 1855) (Lepidoptera: Saturniidae)
8.2 Cedro – Cedrela fissilis (Vellozo) (Meliaceae)
8.2.1 Broca-do-cedro – Hypsipyla grandella (Zeller, 1948) (Lepidoptera: Pyralidae)
8.3 Palmáceas
8.3.1 Broca-do-olho-do-coqueiro – Rhynchophorus palmarum (Linnaeus, 1764) (Coleoptera: Curculionidae)
8.3.2 Broca-do-estipe – Rhinostomus barbirostris (Fabricius, 1775) (Coleoptera: Curculionidae)
8.3.3 Lagartas-das-palmáceas (Lepidoptera: Brassolidae)
8.4 Pinus spp. (Pinaceae)
8.4.1 Vespa-da-madeira – Sirex noctilio (Fabricius, 1973) (Hymenoptera: Siricidae)
8.4.2 Naupactus spp. (Coleoptera: Curculionidae)
8.4.3 Escolitídeos – Xyleborus spp. (Coleoptera: Scolytidae)
8.4.4 Pulgão-do-pinus - Cinara atlântica e C. pinivora (Hemptera: Aphidae)
8.4.5 Gorgulho-do-pinus – Pissodes castaneus (De Geer) (Coleoptera: Curculionidae)
8.5 Eucalyptus spp. (Myrtaceae)
8.5.1 Lagartas-desfolhadoras-do-eucalipto (Lepidoptera)
8.5.2 Gorgulho-do-eucalipto – Gonipterus gibberus e G. scutelatus (Coleoptera: Curculionidae)
8.5.3 Broca-do-eucalipto – Phoracantha semipunctata (Fabricius, 1775) (Coleoptera: Cerambycidae)
8.5.4 Besouro-amarelo-do-eucalipto – Costalimaita ferruginea (Lefévre, 1885) (Coleoptera: Chrysomelidae)
8.5.5 Psilídeo-de-concha – Glycaspis brimblecombei (Moore, 1964) (Hemiptera: Psyllidae
8.6 Erva-mate – Ilex paraguariensis St. Hil. (Aquifoliaceae)
8.6.1 Broca-da-erva-mate – Hedypathes betulinus (Klug, 1825) (Coleoptera: Cerambycidae)
8.6.2 Ampola-da-erva-mate – Gyropsylla spegazziniana (Lizer, 1917) (Hemiptera: Psyllidae)
8.6.3 Cochonilha-da-erva-mate – Ceroplastes grandis (Klug, 1825) (Hemiptera: Coccidae)
8.7 Araucária – Araucaria angustifolia (Araucariaceae)
8.7.1 Lagarta-da-araucária – Dirphia araucariae Jones, 1908 (Lepidoptera: Saturniidae)
8.7.2 Broca-do-pinhão - Cydia araucariae (Pastrana, 1950) (Lepidoptera: Tortricidae
8.7.3 Mosca-da-madeira – Rhaphiorhynchus pictus (Wied., 1821) (Diptera: Pantophthalmidae)
8.7.4 Coleobroca – Parandra glabra (De Geer, 1774) (Coleoptera: Cerambycidae)
8.8 Outras espécies de interesse florestal
8.8.1 Álamo – Populus spp. (Salicaceae)
8.8.2 Paricá – Schizolobium amazonicum (Leguminosae)
8.8.3 Seringueira – Hevea brasiliensis (Euphorbiaceae)
8.8.4 Teca – Tectona grandis (Verbenaceae)