PREFÁCIO
APRESENTAÇÃO
SOBRE OS AUTORES
INTRODUÇÃO – Instituições e inovação tecnológica: desafios teórico-metodológicos
Referências
PARTE I: INOVAÇÃO E INDÚSTRIA DE DEFESA EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO
CAPÍTULO 1 - O Processo de Inovação: Características e Dimensões Analíticas Introdução
1. Configurando a inovação
2. Modelos do processo de inovação
3. A abordagem dos sistemas de inovação
3.1 Características dos sistemas de inovação
3.2. Sistemas nacionais de inovação (SNI)
3.3. Sistema setorial de inovação e produção
4. Conhecimento e aprendizagem tecnológica pela firma
5. Considerações finais: a política de inovação baseada no modelo interativo e no conceito de SI
Referências
CAPÍTULO 2 - O Desenvolvimento das Firmas e a Indústria de Defesa e Segurança Introdução
1. A indústria de defesa e segurança
2. Histórico da organização industrial
2.1 Capitalismo comercial monopolista
2.2 Capitalismo industrial concorrencial
2.3 Capitalismo industrial concentrado
2.4 Capitalismo das redes produtivas e financeiras adaptáveis
3. As teorias da firma
3.1 A firma neoclássica
3.2 A firma na teoria dos custos de transação
3.3 A teoria do crescimento da firma
3.4 A firma na teoria evolucionária
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 3 - Indústria de Defesa e Modelos para Países em Desenvolvimento
Introdução
1. As motivações e funções de indústria de defesa em países em desenvolvimento
1.1 O contexto da indústria de defesa no pós-guerra fria
1.2 Indústrias de defesa e defesa nacional
1.3 Modelo de produção de armamentos em países em desenvolvimento baseado em defesa
2. Componentes e requisitos para indústrias de defesa em países em desenvolvimento
Considerações finais
Referências
PARTE II: INDÚSTRIA DE DEFESA, INSERÇÃO INTERNACIONAL E ARRANJOS INSTITUCIONAIS NO BRASIL EM PERSPECTIVA COMPARADA
CAPÍTULO 4 - Capacidades Materiais, Indústria de Defesa e Inserção Internacional
1. Capacidades materiais
2. Indústria de defesa
3. Inserção internacional
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 5 - Arranjos institucionais de políticas de aquisição e políticas industriais de defesa: África do Sul, Austrália e Brasil em perspectiva comparada
Introdução
1. Políticas de aquisição
2. Finalidade estratégica das políticas de aquisição nos casos de estudo
3. Diretrizes das políticas de aquisição
4. Arranjos institucionais nas políticas de aquisição
5. Políticas industriais de defesa
6. Dimensão de coordenação entre governo e indústria de defesa
7. Dimensão de promoção e apoio à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)
8. Dimensão de apoio às pequenas e médias empresas (PMEs)
9. Dimensão de suporte à inserção na cadeia global de valor
10. Dimensão de criação de ambientes de promoção da competitividade
11. Dimensão de offset
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 6 - Base industrial de defesa brasileira no início do século XXI: expansão e crise
Introdução
1. Demanda por produtos estratégicos de defesa
1.1 Conceito e características dos PED
1.2 Antecedentes dos investimentos militares no Brasil: 1970-2000
1.3 Evolução recente dos investimentos militares no Brasil: século XXI
2. Base industrial de defesa
2.1 Conceito e caraterísticas da BID
2.2 Antecedentes da BID brasileira: 1970-2000
2.3 Evolução recente da BID brasileira: século XXI
2.4 Panorama atual dos diferentes setores
2.5 Principais características
Discussões e considerações finais
Referências
PARTE III: INDÚSTRIA DE DEFESA, INOVAÇÃO E ARRANJOS INSTITUCIONAIS EM SANTA MARIA – RS
CAPÍTULO 7 - Arranjos institucionais para inovação tecnológica do Polo de Defesa de Santa Maria – RS
Introdução
1. Arranjos institucionais para inovação tecnológica
2. Polo de Defesa e Segurança de Santa Maria – RS no contexto da Base Industrial de Defesa do Brasil
3. Polo de Defesa e Segurança de Santa Maria – RS: diagnóstico de inovações tecnológicas e seus arranjos institucionais
Considerações finais
Referências
CAPÍTULO 8 - Instituições de pesquisa e a dimensão espacial da tríplice hélice: o caso do Polo de Defesa e Segurança de Santa Maria - RS
Introdução
1. Sistemas de inovação, tríplice hélice e instituições de pesquisa
2. Sistemas de inovação no setor de defesa e a dimensão espacial da tríplice hélice
3. BID brasileira e as instituições de pesquisa
4. Instituições de pesquisa e tríplice hélice: o caso do Polo de Defesa de Santa Maria
Considerações finais
CAPÍTULO 9 - O Sistema Integrado de Simulação ASTROS (SIS-ASTROS): uma perspectiva conjunta do exército brasileiro e da Universidade Federal De Santa Maria
Introdução
1. O Programa ASTROS 2020
1.1 O Escritório de Projetos do Exército (EPEx)
1.2 Descrição do Prg EE ASTROS 2020
2. A concepção da simulação ASTROS
2.1 A necessidade da simulação
2.2 A modelagem no sistema de hélice tripla
2.3 A oportunidade do Prg EE ASTROS 2020 e o Termo de Execução Descentralizada (TED) para o SIS-ASTROS
2.4 A evolução do SIS-ASTROS com o Míssil Tático de Cruzeiro (MTC)
3. O Sistema Integrado de Simulação ASTROS (SIS-ASTROS)
4. A missão da Universidade Federal De Santa Maria
5. O conceito atual: desafios técnicos e pesquisas desenvolvidas
Considerações finais
CONSIDERAÇÕES FINAIS: polos de defesa e segurança: perspectivas para o caso de Santa Maria - RS
Referências