Educação

“Ensino de Filosofia a e Currículo" ocupa um lugar especial na bibliografia brasileira sobre o tema. Entre muitos aspectos originais, o livro apresenta uma nova concepção de transversalidade curricular.

Sobre a mesa, além de mim, estavam Deleuze & Guattari. Como em uma coreografia nefasta, havia sincronia dissonante entre nossos movimentos. Artaud e Spinoza contornavam a mesa e certificavam-se de que sobre ela nós não pararíamos de nos movimentar, de executar aquela orgia e de assim doar a quem quisesse nosso banquete desmedido.

Neste livro, pesquisadores da Espanha, Portugal, Uruguai, Inglaterra, Estados Unidos e Brasil mostram sintonias e peculiaridades sobre como e porque investigar sob a perspectiva da cultura visual.

O livro apresenta-se como uma discussão pertinente não só para os gestores públicos, mas, principalmente, para a comunidade universitária, que se depara com os desafios para qualificar as ações que permeiam os processos de ensinar, pesquisar e aprender.

Processos psicolinguísticos da escrita sustentam que as metodologias precisam ser revistas, recuperando a especificidade do processo de alfabetização num contexto de letramento.

Esta coletânea apresenta possibilidades de mapeamento do processo criativo.

O corpo como poesia. O corpo como monstruosidade.O corpo como imagem cênica. O corpo como processo.O corpo como contemporaneidade. O corpo como poética da diferença.O corpo como prática artística. O corpo como performance.O corpo como (anti)teatralidade. O corpo como língua.O corpo como vivência no mundo.O corpo e suas metáforas têm perpassado a história do Ocidente a partir de um olhar nem sempre dignificante ou elogioso. Para além da arte, o corpo tem sido também o espaço do tabu, da proibição, da condenação. No século XX, a retomada ou a própria criação – ainda não o sabemos – dos estudos dedicados ao corpo tem recebido a atenção de artistas e pesquisadores, tendo por único elemento comum a leitura multidisciplinar. Neste segundo volume de Discursos do Corpo na Arte, os autores abaixo refletem sobre tudo aquilo que o corpo – seja ele artístico, histórico, pedagógico ou lúdico – tem a dizer.