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Estética da Professoralidade

Como se vem a ser professor? Neste livro, Marcos Vilella Pereira encaminha sua investigação no sentido de desvelar algumas atitudes subjetivas que deram forma a sua escolha em ser professor.
Livro Impresso
R$37,50
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Descrição
Ser professor, para o autor, é como uma marca que se produz no sujeito. Não é vocação, não é identidade, não é destino. É produto de si. Assim, a sua busca pela formação acadêmica caminhou no sentido de buscar modos de apropriação e ativação dessa marca em consonância com as singularidades que constituem o campo de existencialização do indivíduo. Este livro traz alguns recortes dessa trajetória. O conjunto de capítulos perfaz um quadro em movimento das reflexões que tem praticado e que tem conseguido colocar no papel. Tarefa bem difícil essa, na medida em que, na maioria das vezes, escrever tem significado lutar contra a dinâmica do conhecimento praticado e vivido, lutar no meio de uma trama de divergências entre o vivido, o pensado, o visto, o dito, o descrito e o escrito.
Informação Adicional
Título Estética da Professoralidade
Subtítulo um estudo crítico sobre a formação do professor
Autor(es) Marcos Villela Pereira
Editora/Selo Editora UFSM
Assunto Principal Educação, Ensino, Filosofia da educação, Estética, Formação de professores
Assunto Secundário Não
Origem do Livro Nacional
Coleção Não
Número de Páginas 248 Pág.
Acabamento N/A
Número da Edição
Ano da Edição 2013
ISBN (SKU) 9788573911954
Código de Barras 9788573911954
Faixa Etária Graduação, pós graduação e outros.
Idioma Português
Número do Volume ou Tomo Único
Classificação Fiscal (NCM) 49019900
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Sumário

Prezada leitora, prezado leitor

Nota ao leitor

Apresentação

 

1  Problematização

1.1 Meus quadros de referência: os mundos de Foucault, Deleuze e Guattari

1.2  Sobre identidade e diferença na formação do professor

1.3  A autobiografia e seus perfis genealógico e cartográfico

 

2 Demarcação

2.1 Meus quadros de prática: onde se exerce a minha professoralidade

2.2  Alcance do meu olhar investigativo

2.3  Algumas razões pela escolha metodológica

 

3  Caminhos da microestética

3.1 Sobre dois tipos de aula: indícios de práticas possíveis

3.2  Sobre os procedimentos metodológicos da autobiografia: os caminhos formais

3.3  Duas dimensões do exercício da memória: uma tentativa de ressignificação

3.3.1 A memória retentiva

3.3.2 A memória projetiva

3.4 Sobre a estética: outra tentativa de ressignificação

3.4.1 A macroestética

3.4.2 A microestética

 

4 A exploração da metáfora como estratégia crítica

4.1  Um pouco sobre as metáforas e seu uso como estratégia 

4.2  Entendimento da disciplina como limite da crítica

 

5 A estética da professoralidade

5.1  Heterogênese e formação de professores

5.2  O professor: fábula de um personagem não muito fictício

5.3  Aventuras no percurso de formação: meus jogos de trilha

5.3.1 As tartaruguinhas marinhas

5.3.2 A espiral da professoralidade

5.3.3 O uroborus ou De como entrar e nunca mais sair

 

Bibliografia

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