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Clientelismo Político em Tempos Belicosos

A obra aborda as funções exercidas pela Guarda Nacional no processo histórico da construção do Estado imperial brasileiro no século XIX.
Livro Impresso
R$40,00
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Descrição
Trata-se de uma história política, de cunho social e cultural, que enfoca, por exemplo, as atividades da milícia na manutenção da ordem social interna, tanto atuando no policiamento como exercendo o papel de força militar nas guerras do Prata entre os anos 1850 e 1870. Para tanto, o autor salienta o papel exercido pela Guarda na articulação entre os poderes central e local e também enfatiza a dimensão simbólica da milícia na construção do Estado e da nação no Brasil dos oitocentos.
Informação Adicional
Título Clientelismo Político em Tempos Belicosos
Subtítulo A guarda nacional da província de São Pedro do Rio Grande do Sul na defesa do império no Brasil (1850-1873)
Autor(es) André Fertig
Editora/Selo Editora UFSM
Assunto Principal História, História do Brasil, Rio Grande do Sul, Defesa nacional, Guarda Nacional, Política interna
Assunto Secundário Não
Origem do Livro Nacional
Coleção Não
Número de Páginas 400 Pág.
Acabamento Não
Número da Edição
Ano da Edição 2010
ISBN (SKU) 9788573911299
Código de Barras 9788573911299
Faixa Etária Graduação, pós graduação e outros.
Idioma Português
Número do Volume ou Tomo 1
Classificação Fiscal (NCM) 49019900
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Sumário

Prefácio

Introdução

1 A guarda nacional como instrumento político-clientelista

1.1  Os Comandos Superiores: articulação e tensão entre os poderes central e local

1.2  O caráter político-clientelista dos Conselhos de Qualificação e Revisão

1.3  Os oficiais e as qualificações: patronato e clientelismo

1.4  As qualificações para o serviço ativo: o clientelismo como critério

1.5  A Guarda Nacional e a Polícia: a disputa pela clientela

1.6  A Guarda Nacional nas eleições: espoleta de todos os partidos

 

2. A guarda nacional na defesa da ordem interna

2.1 A milícia no serviço de policiamento

2.2 O recrutamento como instrumento de controle social

2.3 AGuarda Nacional na repressão à resistência escrava

2.4 Entre a ordem interna e a defesa externa

 

3. A guarda nacional como força militar do império

3.1 O recrutamento para a guerra: a constituição à força de cidadãos-soldados

3.2 As estratégias para escapar do serviço ativo

3.3 AGuarda Nacional rio-grandense nas guerras do Prata: 1850-1873

 

4. A guarda nacional como símbolo do império

4.1 O uso da farda como representação do Estado imperial

4.2 Amilícia em eventos oficiais: a presença simbólica do poder imperial

4.3 Guardas Nacionais nos campos de batalha: valentes vingadores da honra nacional

4.4 Amilícia como instrumento de integração dos alemães à nação

 

Considerações finais

Fontes

Bibliografia

 

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