Seja bem-vindo à Editora UFSM!

Que a União Operária seja a Nossa Pátria

Conta a história dos operários gaúchos através de seus esforços para construir suas identidades de classe.
Livro Impresso
R$45,00
R$45,00
Descrição
A obra conta a história dos operários gaúchos através de seus esforços para construir suas identidades de classe. O livro parte de uma pesquisa finalizada pela autora, em 1998, data em que se comemorou o centenário de um congresso operário estadual, provavelmente a primeira tentativa de organização da classe operária no RS. A partir deste episódio, ocorrido na Porto Alegre do século XIX, o livro vai retomando os acontecimentos que se sucederam até o ano de 1920. Entre outros aspectos, são abordados os primórdios da luta dos operários: as primeiras greves, a influência do anarquismo, e a fundação do Partido Operário Rio-Grandense.
Informação Adicional
Título Que a União Operária seja a Nossa Pátria
Subtítulo História das lutas dos gaúchos para construir suas organizações
Autor(es) Sílvia Regina Ferraz Petersen
Editora/Selo Editora UFSM e Editora UFRGS
Assunto Principal Organização do trabalho, operário, Rio Grande do Sul
Assunto Secundário Não
Origem do Livro Nacional
Coleção Não
Número de Páginas 400 Pág.
Acabamento N/A
Número da Edição
Ano da Edição 2001
ISBN (SKU) 8570255977
Código de Barras 9788570255976
Faixa Etária Graduação, Pós-Graduação e outros.
Idioma Português
Número do Volume ou Tomo Único
Classificação Fiscal (NCM) 49019900
Comprar na Apple N/A
Comprar no Scribd N/A
Sumário

Introdução


1. A emergência do ambiente urbano-industrial no Rio Grande do Sul, a transição para a República e as primeiras organizações dos trabalhadores
1.1 Considerações introdutórias
1.2 As associações beneficentes de socorros mútuos

2. As manifestações iniciais de caráter reivindicatório do movimento operário gaúcho (até 1904)
2.1 A influência da social-democracia, as primeiras sociedades reivindicatórias e os primeiros partidos
2.1.1 Considerações introdutórias
2.1.2 As origens da influência da social-democracia
2.1.3 Pelotas: o Centro Agrícola Industrial, o Congresso Operário, a Liga Operária e a União Operária Internacional
2.1.4 Rio Grande: a Liga Operária, o Centro Operário, a União Operária e o Partido Operário
2.1.5 Porto Alegre: a Liga Operária Industrial, o Centro Operário, o Partido Operário, a Allgemeiner Arbeiter Verein, a Liga Operária Internacional, a fundação do Partido Socialista de 1897, a realização do primeiro Congresso Operário e a Confederação Operária Sul-rio-grandense
a) A Liga Operaria-industrial e o Centro Operário
b) O Partido Operário de 1890 e a participação dos operários na política partidária
c) Allgemeiner Arbeiter Verein
d) Liga Operária Internacional
e) O Partido Socialista de 1897
f) Confederação Operária Sul-rio-grandense
2.2 A influência do anarquismo
2.2.1 Os primeiros anarquistas no Rio Grande do Sul
2.2.2 A União Operária Internacional de Porto Alegre
2.3 As primeiras greves
2.4 O movimento operário e a política gaúcha nos anos da virada do século
2.5 O pouco documentado período de 1902 a 1904


3. A consolidação da organização operária (1905-1911)
3.1 O ano de 1905
a) A fundação do Partido Operário Rio-Grandense
b) O jornal A Democracia
c) A comemoração do 1º de maio
d) As associações operárias
e) As bandeiras de luta do movimento operário
3.2 O ano de 1906
a) Cenários urbanos
b) O jornal A Luta
c) A escola Eliseu Reclus
d) A primeira greve geral e a fundação da Federação Operária do Rio Grande do Sul
- A greve geral dos 21 dias
- A fundação da Federação Operária do Rio Grande do Sul (FORGS)
- Criação e ativação de associações operárias
- As disputas entre socialistas e anarquistas
3.3 O período de 1907 a 1911
3.3.1 O associativismo operário
3.3.2 As tendências do movimento operário do período
a) A continuação da disputa entre socialistas e anarquistas
- O enfrentamento pela imprensa
- A disputa pela direção da FORGS
- A polêmica entre Francisco Xavier da Costa e Polidoro Santos
b) Os operários, a política partidária oficial e a aproximação de Xavier da Costa e ao Partido Republicano Rio-Grandense
3.3.3 Condições de trabalho e o salário dos operários em Porto Alegre; as greves do final do período

4. A predominância da FORGS na liderança do movimento operário gaúcho (1912-1916)
4.1 As características da organização e ação da FORGS sob a orientação anarquista
4.2 Francisco Xavier da Costa: uma nova trajetória política
4.3 O percurso da FORGS e das federadas
a) O “1º de maio”
b) A “elevação cultural” dos operários
c) As ações de resistência e luta
4.4 Aumento da participação e da representatividade da FORGS no movimento operário nacional
4.5 Anarquistas contam a história do movimento em Pelotas e Porto Alegre
4.6 A escassa presença dos socialistas

5. O final da década: as greves, o início do enfraquecimento da FORGS anarquista, o maximalismo e a ação do governo junto aos operários (1917-1920)
5.1 O cenário da época
5.2 O ano de 1917: as greves, as entidades operárias e a política de Borges de Medeiros
5.2.1 A greve dos calceteiros e a concepção do governo borgista sobre o anarquismo
5.2.2 A greve geral de Porto Alegre, a greve da Viação Férrea, as entidades operárias e a política de Borges de Medeiros
5.3 O ano de 1918: as cisões do movimento operário no âmbito da FORGS e a fundação da União Maximalista
5.4 O ano de 1919: o Partido Socialista as divisões entre os anarquistas, a greve geral em Porto Alegre e a ação do governo de Borges de Medeiros
5.5 O ano de 1920


Em termos de conclusão


Referências Bibliográficas

Carregando...