Educação

O corpo como poesia. O corpo como monstruosidade.O corpo como imagem cênica. O corpo como processo.O corpo como contemporaneidade. O corpo como poética da diferença.O corpo como prática artística. O corpo como performance.O corpo como (anti)teatralidade. O corpo como língua.O corpo como vivência no mundo.O corpo e suas metáforas têm perpassado a história do Ocidente a partir de um olhar nem sempre dignificante ou elogioso. Para além da arte, o corpo tem sido também o espaço do tabu, da proibição, da condenação. No século XX, a retomada ou a própria criação – ainda não o sabemos – dos estudos dedicados ao corpo tem recebido a atenção de artistas e pesquisadores, tendo por único elemento comum a leitura multidisciplinar. Neste segundo volume de Discursos do Corpo na Arte, os autores abaixo refletem sobre tudo aquilo que o corpo – seja ele artístico, histórico, pedagógico ou lúdico – tem a dizer.

Este livro surgiu da intenção de fornecer subsídios para despertar nos profissionais de saúde o interesse pela utilização dos dados relacionados com a educação no cotidiano de sua práxis profissional e pessoal.

Arte, Educação e Cultura pretende ser uma proposição aos profissionais da área da educação e da arte no sentido de suscitar questionamentos, instaurar dúvidas e desestabilizar certezas.

Neste ebook, Odailso Berté descreve seus modos de (mo)ver-se pelos cenários das pedagogias culturais e apresenta uma instigante proposição de dança refletindo sobre como o fenômeno da estetização da cultura interpela o status das artes.

Esta é uma proposta de documentar materialmente as experiências vividas (de modo pessoal, profissional, acadêmico etc.) em tempos de distanciamento social, diante dos desafios impostos pela covid-19.

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Este livro conta com artigos de vários autores de representação no cenário nacional e internacional. Profissionais que trabalham com Educação e Arte e que se propuseram a discutir a formação do professor na atualidade. São artigos ricos em experiências, que completam as particularidades de cada estado, país ou região.

Investindo na capacidade humana de olhar a arte e a educação de forma sensível e crítica, esta publicação prioriza encontros, aprendizagens e partilhas interpretados a partir do impacto afetivo e relacional de vivências cotidianas, que, por suas relações com as disposições humanas para narrar, se transformam em fontes privilegiadas para a pesquisa narrativa e o estudo das interfaces entre histórias de vida, arte e educação.

Processos psicolinguísticos da escrita sustentam que as metodologias precisam ser revistas, recuperando a especificidade do processo de alfabetização num contexto de letramento.