No dia 8 de março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher, data que não só lembra a importância da mulher para a sociedade, como também serve de esforço para terminar com o preconceito e a desvalorização da mulher.
Esta data foi escolhida para representar a mulher porque, no dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica para reivindicar melhores condições, tais como redução na carga de trabalho, equiparação de salários com os homens e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas num ato totalmente desumano. Então, no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857.
A Editora UFSM indica um de seus livros às mulheres em seu dia:
Mulher, Família e Desenvolvimento Rural
Nos estudos e ações de economistas, antropólogos e sociólogos, as alternativas de subsistência conduzidas pelos núcleos familiares da zona rural foram, por muito tempo, subestimadas. Neste contexto, sobressai a figura da mulher que, além de parceira na exploração agrícola e nos empreendimentos comunitários, é também o eixo da economia doméstica e personagem zelosa nas tarefas educacionais e nos cuidados com a família.
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