Blog

O evento acontecerá entre os dias 1º e 17 de novembro de 2019, na Praça da Alfândega. Este ano, “curiosidade é o que nos move” será a abordagem da exposição.

A escritora Marô Barbieri é a patrona desta edição. Professora de Português, Francês e Literatura, publicou a maioria de seus trabalhos voltados ao público infantil. Atualmente, Marô é membro da Academia Rio Grandense do Livro e do corpo de especialistas em leitura da Casa da Leitura, além de ter sido presidente da Associação Gaúcha de Escritores.

As áreas geral e internacional estarão disponíveis das 12h30 às 20h30 em dias úteis, domingos e feriados. Nos sábados, abrirão das 10h às 20h30.

Na área infantil, as bancas estarão abertas a partir das 9h30 até as 20h30, e a programação prevista acontece das 9h às 20h30.

A Editora e a Livraria da UFSM ocuparão a banca de número 26 na Feira. Estão programados dois dias de lançamentos e sessões de autógrafos de nossos livros. No sábado, dia 2, às 14h30, haverá o lançamento do livro Imigração e Quarta Colônia: Nova Palma e Pe. Luizinho (2ª ed. rev. e ampl.). Já o segundo dia de lançamentos será na quarta-feira, dia 6, às 16h, quando serão lançados 8 títulos.

Veja os lançamentos para a feira.

Imigração e Quarta Colônia: Nova Palma e Pe. Luizinho (2ª ed. rev. e ampl.)

A obra, baseada nas narrativas e percepções das pesquisas realizadas pelo Pe. Luiz Sponchiado, tem como pano de fundo a rememoração e o fortalecimento da identidade e da história vivida pelos povoadores da Quarta Colônia de Imigração Italiana no Sul do Brasil. O título organizado por Maria Medianeira Padoin e Jorge Alberto Soares Cruz apresenta a saga dos colonizadores, a sua relação com o meio ambiente e as dificuldades e privações enfrentadas no início do povoamento. Os aspectos relacionados com a presença da Igreja Católica e a religiosidade, que são marcantes nas regiões de colonização italiana, também são assuntos abordados na obra.

Paisagens: educação e arte na impermanência da margem

Encontros ocorridos no ambiente acadêmico e fora dele, atravessados pela força do tempo, movem a escrita de Elaine Schmidlin. Os acontecimentos em arte e educação proliferam no plano de composição deste livro, criando interlocuções com a literatura e a filosofia. Postais elaborados por artistas/professores compõem paisagens ao longo do texto, que questionam a arte como linguagem e modos de ensinar sobre e com arte.

Prado Veppo: obra completa (2ª ed.)

15 anos após o primeiro lançamento, Prado Veppo: obra completa recebe sua 2ª edição. Novamente organizado por Pedro Brum Santos e Vitor Biasoli, o livro reúne todas as obras publicadas individualmente, por Luiz Guilherme do Prado Veppo, e em grupo, como em Quarteto In Prosa e Verso. Nesta edição, também foram digitalizadas as ilustrações de Eduardo Trevisan, ilustrador e capista de vários livros de Prado Veppo.

Juventudes Rurais e Desenvolvimento Territorial

O livro Juventudes Rurais e Desenvolvimento Territorial, organizado por Joel Orlando Bevilaqua Marin e José Marcos Froehlich reúne 11 artigos que tomam, como objeto de estudo, as diferenciadas condições de participação social de jovens rurais em processos recorrentes em nome do desenvolvimento territorial. São analisados os processos de construção social das juventudes rurais, os limites da agricultura familiar, as experiências desses jovens com políticas públicas, as relações de gênero e a participação em movimentos sociais rurais.

Programação Linear: conceitos, modelagem e soluções no R

Esta obra do professor Marcelo Battesini auxilia na compreensão e melhor resolução de problemas no ambiente R. Com este software, é possível criar planilhas; organizar, armazenar e analisar dados; efetuar cálculos e exibir gráficos. O R é uma plataforma livre e segura que é compatível com os sistemas operacionais Macintosh, Unix e Windows. O software R está disponível na versão tradicional e na versão RStudio, utilizada pelo autor.

Economia institucional e dimensões do desenvolvimento

Nesta obra, são abordados temas referentes ao desenvolvimento econômico na visão da Economia Institucional. Nessa perspectiva, Adriano José Pereira, Herton Castiglioni Lopes e Octavio Augusto Camargo Conceição analisam o processo evolutivo de uma nação e o quanto isso contribui para compreender o surgimento e a consolidação das instituições. O livro proporciona aos leitores os conceitos básicos para o entendimento do tema, o que torna a leitura acessível tanto para leigos quanto para especialistas em tópicos relativos à economia. A estruturação dos capítulos funciona de forma independente, de modo a possibilitar o estudo de assuntos específicos.

Brenno Blauth: uma trajetória entre mundos (ebook)

Mesmo com notoriedade no Brasil e no exterior, pouco se conhecia a respeito do trabalho do compositor gaúcho Brenno Blauth. Motivado por essa curiosidade, o professor Lúcius Batista Mota estudou a trajetória e as composições do músico. Brenno dedicou-se com afinco na composição de sonatas e sonatinas, variando do uso de oboé, piano, viola, entre outros instrumentos. Nove das principais obras de Brenno Blauth estão presentes neste livro.

Moeda e sistema financeiro: ensaios em homenagem a Fernando Cardim de Carvalho

Esta obra apresenta a aproximação de Fernando Cardim de Carvalho ao pensamento de John Maynard Keynes, os desdobramentos na trajetória do professor, os grupos de pesquisas e a consolidação da vertente pós-keynesiana, impulsionada principalmente por ele. O livro organizado por José Luis Oreiro, Luiz Fernando de Paula e Rogério Sobreira, é uma coletânea de artigos escritos por acadêmicos que fizeram parte do Grupo de Estudos de Moeda e Sistemas Financeiros, um dos programas de pesquisa mais produtivos da década de 2000.

A Cooperativa de Consumo dos Empregados da Viação Férrea do Rio Grande do Sul: imaginário e espaço social (ebook)

A Cooperativa de Consumo dos Empregados da Viação Férrea do Rio Grande do Sul é uma instituição, fundada na segunda década do século XX, que se inseriu no contexto regional do estado do Rio Grande do Sul, atuando de forma significativa nas áreas do comércio, da indústria, da educação e da saúde. Ao buscar seu objetivo de atender a seus associados, essa cooperativa produziu lugares de significativa importância, com repercussões não só na estruturação física da cidade onde se originou – Santa Maria – e de outras cidades do Rio Grande do Sul, como também no imaginário da sociedade na qual surgiu e se desenvolveu. Esta obra é de autoria de Luiz Fernando da Silva Mello.

Esta obra organizada por Igor Castellano da Silva e Júlio Eduardo Rohenkohl tem o objetivo de produzir diagnósticos econômico, comercial, tecnológico e institucional sobre os polos de defesa em países em desenvolvimento, como o Brasil. Soma-se a isto as análises sobre os sistemas de informação e os processos de pesquisa e desenvolvimento voltados para manutenção da superioridade tecnológica.

Polos de Defesa e Segurança propõe a organização de tríplice hélice como uma alternativa para a ascensão da defesa e soberania nacional. Nesse sistema há um trabalho conjunto entre Estado, empresas e universidades em prol da inovação tecnológica voltada para a defesa.

Em suma, esta obra sugere a soma de elementos como a operacionalidade militar, segurança, sustentabilidade econômica e tecnologias para o fortalecimento e a inovação nos meios de defesa e segurança nacional.

Ficou interessado e quer conhecer mais a fundo sobre o tema? O livro “Polos de Defesa e Segurança: Estado, Instituições e Inovação” será lançado em pré-venda* no III Encontro Regional Sul da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, que ocorrerá nos dias 6, 7 e 8 de novembro, na UFSM. Após o lançamento, o livro estará disponível no site da Editora com 20% de desconto e na compra você ganha uma ecobag de brinde.

*Duração da pré-venda até março de 2020. Os pedidos serão encaminhados para entrega a partir desta data.

Milhares de crimes são cometidos diariamente. Em alguns países, a frequência é maior em relação a outros, devido a diversos fatores, entre eles, a escolaridade e o poder financeiro. No Brasil, a violência está presente há muito tempo, desde sua colonização. Ao analisarmos o período pós-independência no século XIX, mais especificamente nas regiões de fronteira no Rio Grande do Sul, veremos que a incidência de delitos era acentuada.

Era - e ainda é - muito comum a ocorrência do crime em um país e logo em seguida a fuga para outro país fronteiriço. As fugas aconteciam da Argentina e Estado Oriental - hoje Uruguai - para o Brasil e vice-versa. Os infratores tinham conhecimento de que só poderiam ser julgados no país onde praticaram o delito, então, faziam-se valer da fronteira para ficarem impunes à justiça.

Havia maior incidência de roubos, furtos, contrabando, falsificação, jogos proibidos e crimes de ferimento e morte. No Brasil, associava-se aos estrangeiros a origem dos crimes, que na grande maioria eram praticados por “vagabundos”, “sem ocupação” ou até mesmo “jornaleiros”, os quais, embora se declarassem desta forma, trabalhavam com pecuária. Em uma análise de dados entre 1845 e 1889, constam 2.503 processos criminais, sendo 607 ocorridos na fronteira e 359 com envolvimento de réus “castelhanos”.

Na tentativa de reduzir os crimes, foi assinado, em 1851, o tratado entre o Império Brasileiro e o Estado Oriental do Uruguai. Nele estava estabelecida a extradição de criminosos brasileiros que fugissem para o Estado Oriental, sempre que o Brasil requeresse tal ação. O mesmo valia para o Estado vizinho. Porém, o tratado não foi tão eficiente e os casos em que houve fuga mantiveram-se impunes.

Este é apenas um dos assuntos estudados na obra “História do Banditismo no Brasil: novos espaços, novas abordagens”. Nela, você pode encontrar mais aspectos deste tema e outros casos ocorridos em vários estados brasileiros. O livro está à venda no site da Editora, da Livraria UFSM e também pode ser encontrado em outras livrarias.