Artes e Letras

Como se vem a ser professor? Neste livro, Marcos Vilella Pereira encaminha sua investigação no sentido de desvelar algumas atitudes subjetivas que deram forma a sua escolha em ser professor.

“Machados de Assis: Algumas Notas sobre o Humour”, de Alcides Maya, editado em 1912, foi o “primeiro livro de importância sobre Machado de Assis”, como assinala Otto Maria Carpeaux na Pequena Bibliografia Crítica de Literatura Brasileira.

Esta segunda edição, propõe um debate sobre dimensões que dialogam com fenômenos e manifestações culturais e seus interatores? com as condições contemporâneas do trabalho pedagógico/educativo e seus impactos sobre as culturas das imagens.

Performance não é outra coisa senão a junção idiossincrática entre ser e fazer.

Este livro destina-se a uma gama ampla de leitores: a todos os que se interessam pelos processos formadores de culturas locais, como a sul-rio-grandense, para onde confluíram elementos de diversas procedências.

Esta segunda edição de sua Obra Completa, publicada sob os auspícios da UFSM, não difere da anterior no que se refere à fixação e à ordem cronológica da obra de Felippe D’Oliveira, mas visa à sua atualização e reparo de algumas (poucas) falhas, retomando publicações originais do Autor, o que exigiu o cotejo de todos os textos para garantir a correta fixação do conjunto (poesia, teatro e prosa).

Andam juntos, hoje, na recepção do que seduz esteticamente, a produção literária e a não-literária, a teoria da literatura e o discurso crítico. Daí a reunião, neste livro, de textos de diferentes temporalidades, a partir de alguns traços que lhes são pertinentes.

Tendo em vista que Alcides Maya tem sido estudado como ficcionista de modo insatisfatório, essa obra foi elaborada para se diferenciar das anteriores.

Em todos os capítulos do livro são abordados temas teóricos, culturais, sociais e históricos que buscam explicar como se estabeleceram relações entre os sistemas políticos autoritários e as criações estética-literáriais. São citados e pesquisados autores do porte de George Orwell, Franz Kafka e Thomas Mann – além da presença de ilustres autores nacionais, tais como Graciliano Ramos, João Gilberto Noll e Machado de Assis.